Opinião: Textos e Contextos!
Antipetismo e a Demonização da Política
Por: José Claúdio
A bancada do PT, na Câmara Municipal de São Paulo, votou a favor de projeto de lei, que abriu a possibilidade de candidatura ilimitada, para a mesa diretora do legislativo paulistano. Uma leitura rápida, sobre a votação, pode induzir pessoas sensatas, a imaginar uma adesão, (improvável e inexistente), ao atual presidente do legislativo paulistano, e provável candidato a reeleição. Antes de criticar, posturas oportunistas, de quem prefere surfar, uma onda de descontentamento, é sensato reconhecer, que existe uma desinformação, generalizada, sobre a atuação de nossos parlamentares. A maioria, dos quadros militantes do PT, toma conhecimento dos posicionamentos, de nossos representantes, através do noticiário da mídia tradicional. É urgente aprofundar a formação política militante, para esclarecer, os limites e condições, da atuação de nossos mandatários legislativos. A bancada petista vai garantir, com o posicionamento, presença na mesa diretora do legislativo paulistano, e a presidência de comissões importantes, como a do orçamento municipal. Parlamentares do PT, também agiram corretamente, quando votaram contra, a concessão do título de “cidadã paulistana", para a esposa do “coiso".
A Paz e o Senso Humanitário
Por: José Claúdio
O massacre, contra o povo palestino, revela característica, cruel, de parte da sociedade brasileira. Sem qualquer tipo de bom senso, algumas pessoas aplaudem as operações militares, sem, sequer, considerar que a violência é cometida contra pessoas desarmadas, jovens e crianças. A lógica da guerra é utilizada, em conversas de bar, sem qualquer pudor. Para pessoas que apoiam o massacre, vale a regra belicista do “quem pode mais, chora menos". Os defensores da guerra e da morte, no entanto, não representam a maioria do povo. O barulho que fazem, e o apoio, ou silêncio cúmplice, de algumas instituições, (mídia, governos e organismos internacionais), resulta em que essa lógica desumana tenha visibilidade. Esforços de paz são ignorados, ou secundarizados. Sou adepto da causa palestina, desde muito tempo. Um dos ídolos da minha juventude é Yasser Arafat (líder da Organização de Libertação da Palestina – OLP). Não tenho a pretensão de que todas as pessoas tenham a mesma convicção. Apenas quero que cessem o massacre.
Privatização e Resistência
Por: José Claúdio
A suspensão da audiência pública, que trataria do projeto de privatização da SABESP, e que ocorreria nesta segunda-feira, é apenas uma vitória parcial. O governador forasteiro vai insistir na entrega da empresa pública para o capital privado. A resistência da população, dos sindicatos de trabalhadores e de parlamentares, contrários à sanha privatista, vai prosseguir, e, muito provavelmente, se tornará, mais forte, depois dessa pequena vitória. O problema, no entanto, é maior do que a privatização da SABESP. O governador forasteiro segue a lógica do capitalismo. Ele age para favorecer o lucro, e para aprofundar a exclusão social inaceitável. Sob controle de empresa privada, o sistema de energia elétrica deu pane, e deixou pessoas e famílias no escuro; e o transporte sobre trilhos, também sob controle do capital privado, vive dando defeito, deixando a população “a pé". Resistir contra as privatizações não é, somente, responsabilidade das entidades sindicais de trabalhadores e dos parlamentares progressistas. A resistência, contra as privatizações, é uma luta de toda a população.
Insanidade, Ignorância e Extermínio
Por: José Claúdio
Além de demonstração, explícita, de desconhecimento literário e histórico, os questionamentos a questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), buscam, principalmente, o holofote midiático e a notoriedade. Conseguiram, ao menos momentaneamente, ocupar as manchetes dos principais veículos de comunicação, dividindo espaço com o apagão da energia elétrica. Os questionamentos se tornaram motivos de risos e de chacotas, mas cumpriram o objetivo de encobrir a tragédia que pode representar o processo de privatização de empresas públicas. A insanidade, motivo de riso, é financiada, muito provavelmente, por beneficiários das privatizações. Não é o caso de criticar (ou censurar) as chacotas, mas é essencial manter o foco. O processo de privatização deve ser barrado imediatamente. A continuidade, da loucura extremista, pode fazer com que o pesadelo do apagão se espalhe por outros setores, e castigue, ainda mais, a população.
Provocações
Por: José Claúdio
As atitudes, dos defensores das privatizações se transformaram em agressões à legislação e ao bom senso. O governador forasteiro, quis realizar uma audiência pública, nesta segunda-feira, sem cumprir o prazo, de oito dias de antecedência, determinado pela lei. O prefeito Ricardo Luzes (apagadas), que era vice-prefeito, quer instituir uma taxa, para financiar obras, que seriam de responsabilidade da empresa privada, concessionária de energia elétrica. A audiência pública foi suspensa pelo judiciário, por total descumprimento do prazo legal, depois de pedido assinado pelo deputado Luiz Claudio Marcolino; e a “taxa de melhoria”, pretendida pela prefeitura de São Paulo, muito provavelmente, será derrubada. O governador forasteiro tentou contrariar a lei; e o prefeito de São Paulo pretende obrigar a população a pagar, ainda mais, pelos serviços. Ilegalidades e crueldades serão enfrentadas, sempre, com a mobilização popular. Está claro, e evidente, que o processo de privatização só serve para enriquecer os ricos, e faz mal ao Brasil e ao povo.
Eleição e Luta de Classes
Por: José Claúdio
O poder econômico vai financiar candidaturas, conservadoras, com o intuito de legalizar a exploração de classe, que já pratica. Banqueiros, latifundiários e empresários estarão unidos, para eleger prefeitos e vereadores e, com isso, assegurar o controle das máquinas estatais municipais. As classes populares, por outro lado, terão o desafio de traduzir, nas campanhas, as demandas da maioria da população. A democracia, brasileira, ainda não incorporou, o financiamento exclusivo das campanhas eleitorais, e há uma soma perigosa, de dinheiro público com dinheiro privado, o que favorece a eleição de representantes do capitalismo. O diferencial, nas campanhas eleitorais populares, será a presença de militantes dos movimentos sociais populares. Cabos eleitorais, pagos pelo capital privado, nunca terão a mesma autenticidade das pessoas que lutam por mais e melhores por moradia digna, por educação de qualidade ou por atendimento decente na saúde pública. O desafio, mais importante, para as candidaturas populares, será a construção da unidade, em torno das demandas da maioria da população.
Urgências
Por: José Claúdio
Os problemas que exigem solução imediata são muitos. Mas a defesa da paz é urgente. É óbvio que temos como tarefa permanente, a eliminação das enormes desigualdades sociais. Entretanto é evidente, muito especialmente, que a defesa da vida esteja sempre em lugar de destaque. O presidente Lula está certíssimo, quando compara o ato terrorista do Hamas, com ações do terrorismo de estado israelense. Cresci vendo o sorriso do Yasser Arafat na televisão. Sempre tive simpatia pela causa palestina. Não quero que pessoas, que pensam diferente, sejam silenciadas. O povo judeu também deve ter um território para chamar de seu. A defesa da paz no entanto, deve ser sempre muito maior do que opiniões e convicções. É urgente que haja um “cessar fogo". A defesa da paz é, também, a defesa da vida e do futuro..
Privatizações: Lucros para poucos.
Por: José Claúdio
Tragédias recentes provocaram pronunciamentos públicos, contra empresas privadas, como a ENEL, responsáveis por serviços públicos essenciais. Buscam atacar empresas privadas e poupar o processo de privatização. O noticiário, por outro lado, é implacável, com problemas enfrentados pela SABESP, contribuindo para amplificar o discurso mentiroso do governador forasteiro. É óbvio que a revolta popular com a empresa concessionária de energia elétrica é muito grande. Falhas no fornecimento são amplificadas, por causa da demissão de funcionários da ENEL. O mesmo problema pode acontecer, se houver a privatização da SABESP. Empresas privadas não se importam em prestar bons serviços para a população, e também não ligam para o emprego de seus funcionários. Só querem saber de lucros imediatos, e cobram a contrapartida, por doações em campanhas eleitorais, como a do governador forasteiro. O povo sofre por conta dos serviços públicos já privatizados, mas, também, é contra todo o processo de privatização. Serviços públicos não podem ser entregues ao lucro privado.
Combate ao racismo: Luta de todos
Por: José Claúdio
Celebramos, nesta segunda-feira, mais um “Dia Nacional da Consciência Negra". Faixas e bandeiras vão exaltar Zumbi dos Palmares, e as manifestações destacarão episódios, execráveis, de morte, e de tortura, por causa da cor da pele. Ao lado de tudo isso, é essencial destacar, também, o componente de classe envolvido. O combate ao racismo, sempre é necessário, especialmente, porque, no capitalismo, a exploração, do trabalho humano, é mais grave quando praticada contra negras e negros. O combate ao racismo, faz mais sentido, quando acontece, ao mesmo tempo, que o enfrentamento de todas as exclusões. Para construir uma verdadeira democracia racial, também temos que superar o capitalismo.
Encontro Memoravel
Por: José Claúdio
Neste sábado, (18 de novembro), pessoas, de muitas lutas, se encontraram com Fernando do Ó Veloso, no lançamento do livro dele, sobre a história recente do Brasil. Não é incomum, que existam boas obras sobre o sindicalismo brasileiro. É motivo de festa, e de alegria, quando a autoria de um livro é de um protagonista dessa história. É um sinal, muito positivo, de que as futuras gerações, poderão saber, de fatos e episódios, a partir da escrita de pessoas que fizeram parte da história, como militantes e dirigentes da luta por um mundo melhor.
Insanidade ou um Mundo de Paz?
Por: José Claúdio
É óbvio que o discurso da campanha de Javier Milei, não é aplicável automaticamente, mas é evidente que teses, como o preconceito e a exclusão social, terão espaço privilegiado no futuro governo. O capitalismo escolheu incentivar e financiar a insanidade, para legitimar a exploração. A provável eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos e o avanço do belicismo de Netanyahu contra o povo palestino, podem significar um retrocesso perigoso para a civilização humana. É inegável, no entanto, que o mundo possui bens, e produz riquezas, que são suficientes para que todas as pessoas vivam com dignidade. A igualdade, portanto, é possível.
Construir a Unidade
Por: José Claúdio
Vários setores da sociedade (negros, mulheres, homossexuais) se mobilizam, permanentemente, em defesa de suas demandas específicas, mas, muito raramente, esses setores se conversam. É óbvio que as situações seriam piores, sem as mobilizações específicas e as atitudes heroicas e corajosas. Seria um despropósito desconsiderar o valor, de militantes e movimentos, na luta contra preconceitos e exclusões. Mas é preciso ir além disso, e seguir o exemplo importante, de lideranças do movimento negro e de representantes do povo palestino, que, neste dia 20 de novembro, ocuparam a Avenida Paulista, para gritar, bem alto, “chega de racismo” e “basta de genocídio”.
Memórias Positivas
Por: José Claúdio
Monumentos, como o de Santo Dias, na zona sul de São Paulo; e o de Marighella, na região da Avenida Paulista, são locais importantes, para que a luta desses heróis, nunca seja esquecida. Fazem falta, marcos e monumentos, que sirvam para celebrar as vitórias que conquistamos. A greve, dos metalúrgicos da cidade de São Paulo, em 1979, será lembrada por causa do assassinato do operário Santo Dias da Silva; e o enfrentamento à ditadura, será recordado através de Carlos Marighella. A greve de 1979, salvo engano, foi a primeira que resultou em acordo coletivo, com reajuste semestral dos salários; e a morte covarde de muitos combatentes, que resultou na redemocratização do Brasil.
Mentiras Midáticas
Por: José Claúdio
A história (fantasiosa) da “dama do tráfico", é mais uma armação, do conservadorismo brasileiro, com o objetivo de fornecer argumentos, para a insanidade golpista. O desmentido, posterior, possibilitou ataques contra o ministro Flávio Dino, com origem na bancada parlamentar fascista, mas, também, e infelizmente, a partir de pessoas comuns. Não é sensato esperar, qualquer comportamento ético, da mídia tradicional. A saída é ocupar espaço, nos veículos de comunicação, com informações positivas, sobre o governo do presidente Lula. A reforma tributária, (com a taxação dos ricos), é um bom assunto, por exemplo, para servir de contraposição, às sucessivas mentiras midiáticas.
Barulho Inconstitucional
Por: José Claúdio
Pode ser que eu esteja enganado (não sou jurista), mas, ao restringir a atuação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e proibir “decisões monocráticas”; o senado federal está buscando holofotes midiáticos, e a simpatia, de golpistas insanos. Decisões individuais servem para acelerar processos, quando há a “fumaça do direito", e o “perigo da demora". A deliberação individual, na corte suprema, tem papel muito semelhante, a liminares e cautelares, em qualquer instância, do judiciário. A intenção, de um ministro do STF, por exemplo, ao manter a prisão do vândalo de 8 de janeiro, que morreu, foi de proteger a democracia, agredida, por todos os golpistas presos
Fulanização
Por: José Claúdio
O processo eleitoral brasileiro é muito fulanizado. Nas eleições municipais, a opção por nomes acaba se sobrepondo ao debate sobre conteúdos programáticos. Demandas urgentes, como a falta de saneamento básico, são colocadas em segundo plano. Em São Paulo, na eleição de 2020, a maioria do eleitorado escolheu um candidato, por causa do sobrenome. Ele morreu, logo depois, e foi substituído, pelo desconhecido que ocupava a vaga de vice-prefeito. O cara se aproveitou da popularidade do sobrenome do encabeçador da chapa e, depois, se aproveitou, também, da morte, causada por uma doença, incurável e previsível, do neto de Mário Covas. Virou prefeito, sem ter obtido um único voto, para o cargo.
Conteúdo Programático e Combate as Desigualdades
Por: José Claúdio
Reconhecer as desigualdades sociais, na maior cidade do país, é um diagnóstico óbvio. São Paulo é a cidade mais rica do Brasil, mas, ao mesmo tempo, é a mais desigual. E a situação seria, ainda, pior, sem a atuação, de figuras emblemáticas, como o Padre Júlio Lancelotti. A eleição municipal, de 2024, pode dialogar com as desigualdades, e escolher a implantação de medidas estruturais, ou pode ignorar a triste realidade, seguindo o caminho, usual, da fulanização dos processos eleitorais. Em São Paulo, somente a candidatura, do Guilherme Boulos, carrega, a identidade com o governo do presidente Lula, e o compromisso com o combate às desigualdades.
Esvaziamento Assustador
Por: José Claúdio
A presença, muito pequena, de pessoas, em manifestação fascista, não deve ser motivo de comemoração. Uma das características do fascismo é o silêncio, cúmplice das desigualdades sociais e, apesar de barulhos eventuais, a prioridade deles, neste momento, parece ser a ocupação de espaços institucionais. A manifestação vazia, da Avenida Paulista, não significa qualquer tipo de enfraquecimento das ideias conservadoras. O momento, para os defensores da democracia e da igualdade, é de intensificar a presença, nas ruas e nas redes sociais, e de disputar a ocupação de espaços nos legislativos e nas prefeituras.
O Papel das Greves
Por: José Claúdio
João Pedro Stédile, numa audiência pública, esclareceu o papel das “ocupações”, realizadas pelo MST. Ele explicou que “as ocupações servem para alertar os poderes públicos e para chamar a atenção, da opinião pública, sobre a reforma agrária". Stédile disse, ainda, que as “ocupações” são feitas, em áreas de terras, que deveriam ser destinadas, desde sempre, para a reforma agrária. Greves, de trabalhadores e de trabalhadoras do serviço público, cumprem papel semelhante, em relação às privatizações. Objetivo é alertar os poderes públicos, e a opinião pública, sobre a qualidade dos serviços, o que não acontecerá, na hipótese de privatização de empresas, como a Sabesp e a CPTM.
Violências e desigualdades
Por: José Claúdio
O episódio, lamentável, de violência doméstica, contra uma conhecida apresentadora de TV, deve servir, para o debate, do “feminicídio”. Diferentemente da Ana Hickman, muitas mulheres são condenadas a “dormir com o inimigo", e ficam sujeitas a uma “morte anunciada". As desigualdades, do capitalismo, determinam, a exposição midiática, de pessoas, como a celebridade televisiva, e são criminosas, por outro lado, quando decretam o anonimato, das mulheres da periferia. É como se a exclusão, inaceitável, servisse de justificativa para a violência, também inaceitável. No combate ao feminicídio, nós, os homens, somos aprendizes permanentes da igualdade entre todas as pessoas.
Medidas estruturais
Por: José Claúdio
O enfrentamento da fome é inevitável. A disputa ideológica, na sociedade, vai definir, se o enfrentamento se limitará a ações de caridade, e de socorro emergencial; ou se avançará para a implantação de políticas públicas estruturais. O papel, das pessoas que defendem o socialismo e, especificamente, do PT, será o de combinar ações de caridade, (quem tem fome, tem pressa), com a implantação de políticas públicas, estruturais, de superação das desigualdades. É urgente que sejam adotadas políticas públicas de superação da miséria. A distribuição, de auxílios imediatos, urgentes e necessários, só faz sentido, quando acompanhado de projetos de transformação da sociedade capitalista.
Movimentos Sociais
Por: José Claúdio
O movimento social será determinante para a implantação de medidas, como o aumento da frota de veículos elétricos e adoção da “tarifa zero" no transporte público. Nesse caso específicos da tarifa, os movimentos sociais populares e os parlamentares progressistas, terão papel essencial na implantação da medida. O obstáculo é a existência de figuras públicas, que querem favorecer o lucro de empresas privadas, com a privatização do setor, bem com de autoridades municipais, como o prefeito da cidade de São Paulo, que aceita implantação do projeto, porém a longo prazo.
A insanidade e a Força da Grana
Por: José Claúdio
Na campanha eleitoral, de 2018, imaginei que não seria uma “escolha difícil", entre o professor e o “coiso", mas ele se tornou presidente da república. Em 2022, diante de muitas mentiras, e de inúmeros crimes contra a democracia, pensei que a vitória, eleitoral, do presidente Lula, seria por uma diferença maior. A ameaça do fascismo, no entanto, está, sempre, presente. Sucessivos atos de corrupção, e crimes contra a democracia, não são suficientes, para desagregar a base social do golpismo. Mas, felizmente, greves e mobilizações, contra as privatizações, podem significar um reforço importante, na luta contra o aprofundamento das desigualdades do capitalismo.
A Paz da Igualdade
Por: José Claúdio
Conflitos armados, no Oriente Médio, são fontes de receita, para a indústria de armamentos. Soluções negociadas, como a existência de territórios para o povo palestino e para o povo judeu, sempre foram desprezadas. A defesa explícita da morte é incentivada por fabricantes de armamentos. A trégua temporária não vai impedir a crueldade da sede de lucro da indústria bélica. Somente a defesa de uma paz duradoura, baseada na igualdade, pode assegurar que a vida das pessoas seja mais importante que o lucro das empresas.
Chico Buarque - Vai Passar
Maureen Mcgovern - The Morning After.
Linda voz da Maureen McGovern... e o tema musical de um filme inesquecível...
Renato Russo (Monte castelo)
Latinoamérica - Calle 13
Concierto ALAS: Shakira & Mercedes Sosa - La Maza
Mercedes Sosa e a Shakira, interpretanto uma criação do cubano Silvio Rodrigues.
Dércio Marques - Disco Voador - Brasil Clássico Caipira
Dércio Marques com o acompanhamento orquestral... belíssimo e emocionante... a criação inesquecível de Palmeira e Biá...
João Chagas Leire - Ave Sonora
Liuba María Hevia y Frank Delgado: Orden del día
Canção Cubana.
Esperança - Banda Pau de Corda
Banda de Pau e Corda... cantando a esperança e a alegria de viver... "quem cultiva a esperança....
Soledad Pastorutti - Aleluya (Hallelujah) (En Vivo)
Baba Yetu - Stellenbosch University Choir
Oração do "Pai Nosso" em um dialeto africano... para cantar (e rezar)... sempre e em todos os dias...
AVE Mundi by Rodrigo Leao
La Trova Rosarina - Cuando (En Vivo)
Madrugada Camponesa - Tarancón Poema Thiago de Mello.
Grupo "Tarancón" e a poesia do Thiago de Mello... a canção ficou linda... digna do poeta amazonense... emocionante...
La Internacional REDS
Cenas do filme inesquecível "Red's"... com o fundo musical da "Internacional... para celebrar a fundação do Partido Comunista do Brasil... cumprimentos especiais ao Zito, ao Moacir e ao Caique (filiados ao PCdoB e militantes da luta social, na zona sul de São Paulo)...
Sampa: Caetano Veloso
Cançao para a maior cidade do país.
Puede El Silencio: Mercedes Sosa
A história trágica de Maria Soledad Morales..
Seu Jorge: Juízo Final de Nelson do Cavaquinho
Uma música de todos dias.
Daniel da Costa: The Tree Of Peace
Expressa o protesto contra o genocídio e a solidariedade ao povo palestino, e a esperança pelo restabelecimento da paz real fundada na justiça.
Foi gravada no Centro de Cultura Raiz Popular (@capoeiraraizpopularbrasil) em Santo André e contou com o trabalho técnico de som, de Jefferson (Skeeter: @jazzfreesom), que fez a captação de áudio, vídeo e tratamento.
Stand By Me | Playing For Change | Song Around The World
Cantar e repetir, que sempre vamos precisar contar uns cons os outros para celebrar a construção do futuro.
Banda de Pau e Corda: Cantiga da Esperança
Para renovar as energias e reforçar a fé no futuro.
Daniel da Costa: Paz Real
Composta em razão do cruel massacre que o povo palestino está sofrendo e que muito me tem tocado. Ela expressa meu protesto contra esse genocídio, minha solidariedade ao povo palestino e minha esperança pelo estabelecimento de uma paz real, fundada na justiça.
Foi gravada no Centro de Cultura Raiz Popular (@capoeiraraizpopularbrasil) em Santo André e contou com o trabalho técnico de som, de Jefferson (Skeeter: @jazzfreesom), que fez a captação de áudio, vídeo e tratamento..
Marcelo Ramos: Velhos & Jovens de Arnaldo Antunes
Estamos todos juntos, nessa vida, vinda antes de nós.
The Petersens: Here Comes The Sun (Live)
Para saudar a chegada de um novo dia.
Zilo e Zalo: A Grande Esperança
Cântiga de minha infância e juventude.
Liuba María Hevia y Frank Delgado: Orden del día
Canção Cubana.
Maureen Macgovern - The Morning After
Canção - Tema do Filme: "O Destino do Posseydón"
Muito antes do "Titanic", a película e a música,
estiveram presentes na vida de muitas pessoas... "há de ter uma manhã seguinte"...